Um ambiente pode ser valorizado ou prejudicado pela forma que utilizamos a iluminação. É um elemento com grande poder na definição do aspecto que determinado lugar passa para os usuários. É importante, então, ter pelo menos algumas noções básicas sobre as formas possíveis de explorar a luz e alcançar resultados positivos e equilibrados. 

Separamos para você um breve resumo dos tipos mais relevantes de iluminação!

Iluminação de tarefa

Está em home office ou simplesmente passa muito tempo estudando ou trabalhando em casa? A iluminação de tarefa visa proporcionar as melhores condições para a produtividade e a concentração. O ideal é ter uma iluminação firme, com poucas luzes brilhantes, mas fortes – com focos menores. 

Direcionando a luz para o centro da mesa, com lâmpadas brancas e amarelas ou apenas amarelas e, claro, o uso de elementos como as luminárias (link). Elas podem ser extremamente úteis, principalmente para quem trabalha no período noturno, mas é importante ter cuidado com o seu posicionamento para que não produzam sombras que atrapalham.

Iluminação de destaque

Seguindo na onda do home office, a iluminação de destaque faz o que o seu próprio nome indica: evidencia algum objeto ou alguma região do ambiente. Pode ser interessante para te concentrar, através dos raios de luz, à uma mesa de estudos/trabalho ou certo ponto que seja relevante para a sua produtividade particular.

Seus efeitos não se limitam à esse tipo de rotina, claro. É conhecida por ressaltar elementos decorativos ou revestimentos que merecem foco dentro de certo ambiente. Os spots são interessantes para esse tipo de iluminação, visto que conseguem direcionar a luz de modo específico e preciso.

Iluminação direta

É a iluminação que costumamos ver nos escritórios, portanto, podem ser úteis para o cômodo do seu lar onde você passa mais tempo produzindo. A intenção continua sendo de destacar pontos que importam, mas dessa vez de forma totalmente direcionada, criando com abajures ou luminárias uma região clara dentro de determinado cenário. 

Iluminação indireta

Com o nome diz, ela vai na contramão do que ressaltamos até aqui. Em vez de te proporcionar as melhores condições para o trabalho, ela serve muito bem quando é hora de se desligar de uma rotina desgastante e relaxar. Seja em salas ou quartos, o objetivo é tornar ambientes mais intimistas em locais confortáveis para a visão.

O teto e a parede são explorados como refletores dos pontos de luz, que acabam tendo maior difusão e suavizando o cômodo. Melhora a distribuição e é ideal também para quem pode se incomodar com luzes mais fortes.

Iluminação difusa

Um tipo de iluminação que tem como objetivo algo bem próximo da indireta, mas com alguns diferenciais. Aqui, o teto e a parede não são utilizados como refletores, mas sim fazem parte de um ambiente que é totalmente uniforme em sua claridade. 

Para ter o alcance ideal, as lâmpadas precisam ser muito fortes e é interessante combiná-las com plafons (link). Elas podem ser instaladas no centro ou nos cantos, de forma que iluminem o espaço uniformemente, evitando contrastes e sombras. 

Iluminação para áreas externas

Nesse tipo de iluminação, é importante ficar atento ao fato de que nossos olhos precisam de menos luminosidade em ambientes externos. Ou seja, o foco deve ir nos pontos que apresentam necessidade – como corredores, trilhas, garagem, decks, entradas, etc.

Itens como arandelas, pendentes e spots são interessantes pois eles conseguem ser peças relevantes na decoração ao mesmo tempo em que servem de orientação para os usuários, em caminhos e direções. A intenção é unir charme com funcionalidade e, no fim das contas, trazer segurança para o ambiente também. 

Agora que você conheceu os tipos de iluminação, já tem noção de como pode agregar no seu ambiente? A Rossi tem todos os produtos que você imaginar e está pronta para atendê-lo, presencialmente ou através do nosso serviço de delivery!